sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Como cacos de vidro

É clichê, mas sinto meu coração despedaçado... como um copo que é arremessado ao chão. Agora, cacos de vidro. Nada mais.

E eu que pensei, ó quanta inocência, que ele era o anfitrião. Será mesmo? Não!

Mas tudo são detalhes... Detalhes dignos de Amélie Poulain: o poupar do inseto, o filho que ele tanto quer ter, os livros e o sol... vai nascer? Talvez não, apesar da minha imensa vontade de ver.

São semelhanças que geram proximidade. Diferenças que se anulam porque complementam o outro. Cinderela, A Bela Adormecida! Contos que existem na vida real... mas é preciso querer ver.

E se a Bela não deseja acordar? E se Cinderela recusa o pedido? É um clássico que pode ser interrompido!

Só porque está diferente? Não, não faz sentido.

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